O Jornal água&ambiente organiza o Seminário “Eficiência
Energética: as grandes oportunidades” no próximo dia 26 de Junho de
2012, em Lisboa.
Numa altura em que a eficiência energética é apontada como um dos
principais eixos políticos, a nível europeu e nacional, e em que é
notória a premência da utilização racional da energia, a poupança
energética e a progressiva consciencialização ambiental, tudo aponta
para uma maior dinâmica e rápido crescimento do mercado dos serviços
energéticos em Portugal.
Por um lado, as Empresas de Serviços Energéticos (ESE) ganham terreno
numa lógica de parcerias onde as melhorias de desempenho e objectivos
de eficiência energética passam a assumir uma forma contratual. Por
outro, os consumidores, em particular os setores da indústria e dos
serviços, que representam 42% do consumo de energia final (DGEG 2010),
registam como nunca, objectivos de poupança e necessidades de melhoria
dos níveis de eficiência energética a que só as ESE podem dar resposta,
pelos investimentos necessários e a exigência de resultados de poupança
energética a atingir.
É neste contexto que surge o Seminário “Eficiência Energética: as
grandes oportunidades” que terá a recente revisão do Plano Nacional de
Ação para a Eficiência Energética (PNAEE) como base para a discussão da
nova dinâmica do mercado e do papel das empresas de serviços
energéticos, recorrendo a casos práticos, pelos principais players do
mercado.
Em destaque neste Seminário, estão também a qualidade da energia e a
sua influência na eficiência energética, a redução de custos para
aumento da competitividade e as mais recentes tendências e soluções, nos
setores da indústria e da administração pública.
Reunindo as empresas, os organismos e serviços do Estado e os
principais decisores do mercado dos serviços energéticos, o Seminário ”
Eficiência Energética: as grandes oportunidades”, para além da sua
oportunidade e relevância, marca o momento daquele que é novo paradigma
energético, onde a eficiência, o investimento e a garantia de resultados
marcam o novo modelo de gestão energética em todo o país.
A caracterização detalhada da estrutura de consumos energéticos da instalação e identificação de oportunidades de melhoria do seu desempenho energético, dando cumprimento sempre que necessário à respectiva Auditoria Energética, mais correctamente designado por SGCIE – Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Seminário “Eficiência Energética: as grandes oportunidades”
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gestão energética,
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PNAEE,
serviços energéticos
Local:
2715-311 Lisbon, Portugal
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Fundo de Eficiência Energética
A Comissão Executiva do Fundo de Eficiência Energética
(FEE), aprovou a abertura de três avisos, a serem lançados pela Adene,
durante 2012, para apoio financeiro a candidaturas destinadas às áreas
Residencial, Indústria e Estado, que visem o desenvolvimento de
projectos e iniciativas que promovam a eficiência energética.
Os avisos de abertura são para o sector residencial, com o Aviso “Prédio Eficiente” e que apoia candidaturas para implementação, em edifícios multifamiliares existentes, de soluções para melhorar a eficiência energética. Neste primeiro aviso, aberto às Empresas de Serviços Energéticos (ESE),o enfoque será sobre a instalação de colectores solares térmicos e de janelas eficientes, para edifícios com certificado energético no qual essas medidas constem como oportunidade de melhoria.
Já na Indústria, o Aviso “SGCIE – Incentivo à promoção da Eficiência Energética” vai financiar medidas inseridas no Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética, e com a designação “Programa para a Energia Competitiva da Industria”, para operadores de instalações abrangidas por Acordo de Racionalização dos Consumos de Energia no âmbito do SGCIE, nomeadamente apoio à realização de auditorias energéticas e a instalação de equipamentos e sistemas de gestão e monitorização dos consumos de energia.
No Estado, o foco é no Programa de Eficiência Energética para a Administração Pública – Eco.AP através do Aviso “Certificação Energética no Estado”. Para este aviso, destinado à Administração central e local, serão aceites os investimentos que visem a execução dos estudos prévios, as análises técnicas e a criação de ferramentas e metodologias de análise conducentes à Certificação Energética dos edifícios e sistemas integrantes do Programa Eco.AP, ou complementarmente, auditorias que possibilitem a identificação de baselines de consumos de energia para utilização no Programa.
Os avisos de abertura são para o sector residencial, com o Aviso “Prédio Eficiente” e que apoia candidaturas para implementação, em edifícios multifamiliares existentes, de soluções para melhorar a eficiência energética. Neste primeiro aviso, aberto às Empresas de Serviços Energéticos (ESE),o enfoque será sobre a instalação de colectores solares térmicos e de janelas eficientes, para edifícios com certificado energético no qual essas medidas constem como oportunidade de melhoria.
Já na Indústria, o Aviso “SGCIE – Incentivo à promoção da Eficiência Energética” vai financiar medidas inseridas no Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética, e com a designação “Programa para a Energia Competitiva da Industria”, para operadores de instalações abrangidas por Acordo de Racionalização dos Consumos de Energia no âmbito do SGCIE, nomeadamente apoio à realização de auditorias energéticas e a instalação de equipamentos e sistemas de gestão e monitorização dos consumos de energia.
No Estado, o foco é no Programa de Eficiência Energética para a Administração Pública – Eco.AP através do Aviso “Certificação Energética no Estado”. Para este aviso, destinado à Administração central e local, serão aceites os investimentos que visem a execução dos estudos prévios, as análises técnicas e a criação de ferramentas e metodologias de análise conducentes à Certificação Energética dos edifícios e sistemas integrantes do Programa Eco.AP, ou complementarmente, auditorias que possibilitem a identificação de baselines de consumos de energia para utilização no Programa.
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Incentivo à promoção da Eficiência Energética,
SGCIE
Local:
Portugal
sábado, 28 de abril de 2012
Curso de Gestão de Energia em Edifícios de Serviços – CGEES
O CGEES é uma iniciativa da ADENE na área da formação, a qual conta com a colaboração da Schneider Electric Portugal, e tem por objectivo transmitir e aprofundar conhecimentos específicos na área da gestão de energia em edifícios de serviços, na óptica de aplicação do RSECE (Regulamento dos Sistemas Energéticos e de Climatização de Edifícios).
![]() |
Curso de Gestão de Energia em Edifícios de Serviços |
Conteúdo Programático: AVAC, Sistemas de iluminação, Manutenção de Edifícios Energias renováveis, Simulação dinâmica, Auditorias QAI, Auditorias Energéticas, Sistemas de gestão de energia, Eficiência nas redes de transporte de fluídos.
Esta formação tem como público-alvo gestores de energia de
edifícios de serviços, responsáveis pela construção e manutenção de
edifícios, projectistas e técnicos que pretendam adquirir conhecimentos
na área do RSECE.
Este curso tem a duração de 5 dias, de 7 a 11 de Maio, das 9:30 às 18h, num total de 35 horas de formação.
Inscrições online no Portal da Formação da ADENE.
keywords: Gestão de Energia em Edifícios
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Gestão de Energia,
RCCTE,
RSECE,
Sistemas gestão energia
Local:
Lisbon, Portugal
sábado, 28 de janeiro de 2012
Fases de uma Auditoria Energética
Eficiência Energética Residencial
A diversidade de formas de energia utilizadas numa
instalação consumidora (estabelecimento industrial, edifício, etc.) e a
complexidade das diferentes transformações que podem intervir na utilização da
energia, justificam a necessidade de uma rigorosa gestão da energia na empresa. Diferentes métodos de gestão podem ser aplicados e cada um
deles pode ser desenvolvido com níveis de complexidade diferentes.
A opção sobre o melhor método e sobre o nível de execução,
deverá ser tomada pelo Gestor de Energia da empresa, em função da dimensão e da
complexidade da instalação consumidora a gerir. Em qualquer circunstância o método e o nível de gestão
deverá poder, sempre, dar satisfação às questões fundamentais:
- conhecer os consumos de energia;
- contabilizar os consumos de energia;
- dispor de dados para decidir;
- agir para optimizar;
- controlar as situações.
Assim é fundamental que o método utilizado permita, genericamente:
- a medida e a valorização da energia consumida, seja ao nível global seja por sector produtivo da empresa
- o cálculo do valor da energia transformada no seio da empresa
- a determinação da parte da energia no preço de custo dos produtos fabricados
- a análise da situação existente para determinar as possibilidades de acção e fixar as prioridades e as metas a atingir
- a avaliação e o acompanhamento da rentabilidade dos investimentos em eficiência energética
Qualquer que seja o sistema organizado de gestão de energia
que venha a ser utilizado a sua aplicação deverá sempre passar por uma fase
prévia que corresponde ao conhecimento energético da instalação consumidora.
Esta fase corresponde à elaboração de uma Auditoria
Energética que deverá fornecer um conjunto muito importante de informações ao
sistema organizado de gestão energética, isto é, ao método de gestão idealizado
para implementar na instalação consumidora.
A auditoria energética, além de determinar um conjunto
importante de dados e parâmetros energéticos deverá fornecer um lote de
informações que corresponderá ao «ponto de partida» para o controlo e para o
estabelecimento de metas do sistema energético da instalação, isto é, deverá
quantificar para o ano de referência (ano zero) os valores das principais
grandezas, parâmetros e indicadores que irão ser controlados no decorrer do
processo de gestão de energia na empresa.
O método de gestão a implementar deverá ser capaz de, a
partir da informação recebida pela auditoria energética, desenvolver um
conjunto de acções de controlo, associadas ao estabelecimento de metas a serem
atingidas, que deverão permitir, basicamente:
- o estabelecimento de procedimentos de medida e controlo de grandezas energéticas, da produção e dos processos produtivos
- o tratamento de informação para produzir os indicadores energéticos convenientes ao método da gestão e ao seu nível de execução, como sejam por exemplo os consumos específicos.
- a valorização, em unidades monetárias, dos consumos de energia determinados ou medidos, com vista a quantificar as despesas (semanais, mensais ou anuais) pelas várias formas de energia final utilizadas.
- a implementação de uma contabilidade energética que permita determinar, para cada centro de custos, a contribuição da energia na formação do custo final do produto.
- o estabelecimento de planos de racionalização dos consumos de energia com vista a serem atingidas as metas previamente definidas. Nestes planos de racionalização deverão constar os planos de investimento necessários à concretização dos objectivos da gestão energética da empresa.
O exame das instalações, vulgarmente designado por
Auditorias Energética, tal como uma auditoria às contas de uma empresa,
consiste basicamente numa radiografia ao conjunto das instalações e
equipamentos consumidores de energia, de modo a estabelecer os fluxos das
energias úteis e dos desperdícios, a fim de determinar as soluções mais
adequadas para diminuir estes últimos e tendo em vista a redução dos custos
associados ao consumo de energia.
As Auditorias Energéticas permitem fornecer informação
específica e identificar as possibilidades reais de economizar energia,
consistem basicamente num exame crítico da forma como é utilizada a energia com
base no registo tanto quanto possível rigoroso, dos consumos e custos.
Constituindo uma verdadeira radiografia, do ponto de vista
energético de uma instalação consumidora, a Auditoria Energética tem por
objectivos:
- Determinar as formas de energia utilizadas;
- Examinar o modo como a energia é utilizada e os respectivos custos;
- Estabelecer a estrutura do consumo de energia;
- Determinar os consumos por processo, operação ou equipamento;
- Relacionar o consumo de energia com a produção e/ou com o nível de funcionamento da instalação;
- Identificar as possibilidades de melhoria dos rendimentos energéticos;
- Analisar técnica e economicamente as soluções encontradas;
- Estabelecer metas de consumo de energia sem alterações de processo;
- Propor um programa para as acções e investimentos a empreender;
- Propor, se inexistente, um sistema organizado de gestão de energia na empresa.
A metodologia, mais comum, utilizada na execução de uma
auditoria energética é constituída basicamente por quatro fases de intervenção:
- Primeira fase: a preparação da auditoria;
- Segunda fase: a intervenção no local da instalação a auditar;
- Terceira fase: o tratamento da informação recolhida nas duas primeiras fases;
- Quarta fase: a elaboração do relatório da auditoria energética.
Preparação da Auditoria Energética
A fase de preparação da auditoria reveste-se de grande
importância constituindo um elemento decisivo para a qualidade do trabalho a desenvolver.
Esta primeira fase é normalmente composta pelas seguintes
tarefas:
- Visita prévia às instalações a auditar;
- Recolha dos dados correspondentes aos registos históricos dos últimos três anos de atividade;
- Estudo e análise do processo produtivo implementado nas instalações a auditar;
- Levantamento das tecnologias de processo e das tecnologias energéticas, disponíveis no mercado, caracterizadas por uma elevada eficiência.
A visita prévia permite um primeiro contacto com a
instalação devendo ser feita, nesta fase, uma análise profunda sobre o processo
(ou processos) produtivo implantado, estabelecendo-se os fluxogramas de
processo que deverão acompanhar os auditores no trabalho de campo a ser
desenvolvido posteriormente.
Nesta primeira visita deverão ser, também, avaliados os
pontos onde deverão ser realizadas medidas e registos energéticos, com vista a
serem disponibilizados os meios necessários.
Com vista a permitir obter um conjunto de informação
relevante para posterior tratamento e consequente produção de indicadores de
referência, deverá nesta primeira fase ser efectuada uma cuidada recolha dos
dados correspondentes aos registos históricos dos últimos anos de atividade
(normalmente três anos).
Alguns dos dados a recolher nesta fase são, por exemplo:
- Consumos de energia final por tipo de energia consumida e por ano
- Factura energética por tipo de energia consumida e por ano
- Produções anuais, em unidades físicas (kg, t, l, etc.), por tipo de produto
- Valores brutos da produção, por tipo de produto e por ano
- Valores acrescentados brutos, por tipo de produto e por ano
- Custos anuais de exploração
A recolha inicial de dados constituirá um complemento ao
inquérito normalmente enviado à empresa para preenchimento.
Assim deverá, nesta fase de preparação, ser feita uma
análise do processo produtivo implementado na instalação a auditar por forma a
dotar o auditor dos conhecimentos mínimos que lhe permitam entender a
interligação entre os fluxogramas de processo e os fluxogramas energéticos, com
vista a detectar potenciais economias de energia numa eventual reorganização do
processo produtivo.
Normalmente esta fase, bem como a seguinte (análise de
tecnologias), deverá ser acompanhada por um técnico especialista do processo
produtivo que poderá ser o responsável pela produção da instalação a auditar.
Finalmente, e antes de passar à intervenção no local (2.ª
fase), a equipa que irá proceder à auditoria energética deverá efetuar um
levantamento das tecnologias de processo mais eficientes (quer do ponto de
vista da produção quer do ponto de vista energético) disponíveis no mercado,
com vista a poder estabelecer comparações entre estas e as que estão instaladas
na empresa a auditar.
Intervenção no local
Após a fase de preparação da auditoria a equipa de técnicos
auditores (normalmente constituída por um Engenheiro Mecânico e por um
Engenheiro Electrotécnico) iniciará a fase de trabalhos de campo que deverá
começar pela recolha de toda a informação necessária ao completo preenchimento
do modelo de inquérito apresentado e à correção de dados eventualmente errados
ou incorretos.
A intervenção no local consiste basicamente na análise das
condições de utilização da energia na instalação a auditar procedendo a um
conjunto de medições, registos e análises que deverão permitir:
- Caracterizar os equipamentos produtores e consumidores de energia, quanto ao seu consumo e à sua eficiência energética;
- Determinar os consumos de energia final (por forma de energia utilizada) em cada um dos sectores produtivos da empresa;
- Determinar os diagramas de carga da instalação consumidora, globais, por sector produtivo e por forma de energia utilizada;
- Elaborar balanços energéticos (balanços térmicos, balanços de massa e de energia) dos equipamentos (ou de processos) de maior importância energética;
- Determinar os consumos específicos globais e por tipo de produto produzido;
- Propor soluções técnicas, ou de gestão, conducentes à redução dos consumos de energia, mantendo o mesmo nível de prestações;
- Propor (se inexistente) a instalação de aparelhos de medida, de grandezas energéticas, em pontos estratégicos que permitirão, ao gestor de energia fazer uma monitorização adequada à instalação consumidora quer na sua globalidade quer por sectores produtivos da empresa.
Tratamento da informação
Após o período de intervenção no local os técnicos auditores
deverão organizar toda a informação recolhida, nas duas primeiras fases, com
vista ao seu adequado tratamento.
O tratamento de toda a informação deverá ser orientado no
sentido de produzir todo um conjunto de indicadores e de outros resultados,
cujo universo deverá ser previamente estabelecido em termos qualitativos e nas suas
grandes linhas gerais de enquadramento.
Basicamente, este universo de indicadores e resultados pode
ser constituído pelos seguintes elementos fundamentais:
- Consumos de energia final; global da instalação, por sector produtivo, por equipamento significativo e por tipo de energia consumida;
- Consumos específicos; global da instalação, por sector produtivo, por equipamento significativo e por tipo de energia consumida;
- Consumos unitários dos equipamentos mais importantes em termos energéticos;
- Rendimentos energéticos dos principais equipamentos consumidores e produtores de energia;
- Intensidades energéticas; global da produção, por sector produtivo e por tipo de energia;
- Soluções tecnológicas (energéticas e de processo) com vista a serem implementadas e com o objectivo de produzirem acréscimos na eficiência energética do sistema;
- Análises técnico-económicas de custo-benefício das soluções tecnológicas inventariadas;
- Soluções organizacionais para a implementação de um sistema de gestão de energia permanente, se não existir;
Relatório da Auditoria Energética
A auditoria energética ás condições de utilização da energia
numa instalação consumidora ficará concluída, com a elaboração do respectivo
relatório.
Este documento deverá apresentar, ao gestor da empresa, e ao
gestor de energia, toda a informação (recolhida e tratada) de uma forma
organizada e coerente.
Na elaboração deste relatório deverá ter-se em consideração
que a auditoria energética constitui um instrumento fundamental para o início
de um processo continuado de gestão da energia na empresa auditada.
Fonte: portal-energia
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